Dr. Dre entrou na mira da Disney Records depois de lançar o álbum The Chronic.
Em 1992, Dr. Dre lançava um dos discos mais icônicos da história do rap norte-americano, o álbum The Chronic. Com esse trabalho lançado pela gravadora Death Row, o rapper de Compton alcançou o topo das paradas, com hits como “Nuthin’ but a G Thang”, feat com Snoop Dogg.
Assim, durante uma participação no podcast “Connection is Magic”, o advogado de Dre, Peter Paterno, disse que em 92 um produto da Disney havia se interessado pelo álbum recém lançado do rapper. “Tínhamos essas reuniões musicais toda semana com Michael Eisner na Disney, e Michael Eisner veio e viu o disco em primeiro lugar e disse: ‘Achei que você tinha um relacionamento com esse cara?’”, disse Peter.
“Ele disse: ‘Por que não temos esse disco?’ Eu disse, ‘Bem, Michael, deixe-me ler algumas das letras… Muthafucka, muthafucka. E sabe o que é isso na capa? Isso é uma folha de maconha”, contou o advogado durante a entrevista. Então, logo depois dessa pequena explicação dada por Peter ao diretor musical da Disney, o trabalho de Dre logo foi dispensado pela empresa.
Em Resumo, Dr. Dre ainda continuou a ser uma artista da gravadora Death Row por mais alguns anos, até deixar a companhia e fundar a Aftermath Entertainment. A gravadora criada por “Doutor André” é responsável em lançar alguns dos grandes artistas do rap da atualidade, como Eminem, 50 Cents e Kendrick Lammar.
Recentemente, o produtor Dre deu uma pequena declaração a Busta Rhymes que deixou o rapper de queixo caído. Assim, o eterno integrante do NWA contou a Busta que produziu mais de 200 músicas inéditas durante a pandemia de Covid-19.
Antes de mais nada, confira o post do podcast:
Confira aqui a entrevista de Peter Paterno: