DK 47 anuncia que “Favela Vive: o Show” é realidade e já tem datas

DK 47 anuncia que "Favela Vive: o Show" Já é Uma Realidade
DK 47 anuncia que "Favela Vive: o Show" Já é Uma Realidade - Fonte: Reprodução/Divulgação

DK 47 foi ao Twitter perguntar aos seguidores, quem eles queriam ver no time em shows pelo Brasil.

Em 2016, quando o Boombap estava em maior evidência contando com inúmeros grupos e MC’s pelo Brasil, uma Cypher chamou atenção de todos. “Favela Vive” trouxe um time histórico, começando com DK, passando por Sant, Raillow até chegar no Froid e finalizar com o Lord. Quem imaginou que este seria um dos grandes projetos do país, e somaria cerca de 150 milhões de acessos em quatro singles e times inesquecíveis?

As duas primeiras cyphers saíram em 2016, com a produção de Índio, e lançamento no canal do selo Esfinge. O projeto do grupo ADL (DK e Lord), em sua segunda versão trouxe um time tão forte quanto o primeiro, contando com a participação de BK, Funkero e MV Bill. Essa foi uma faixa que por muito tempo ficou no ouvido da galera, e diversos fãs pensaram que o projeto tinha terminado.

Contudo, em 2018, veio o “Favela Vive 3”, e aí foi um sucesso estrondoso, pois, não apenas a produção elevou o nível, como o time quebrou tudo. Assim, o ADL trouxe dois nomes que estavam em alta, Djonga e Choice, que não pouparam linhas e arrepiaram do começo ao fim. Além disso, dois nomes respeitadíssimos completaram a faixa, um dos ícones do funk carioca, Menor do Chapa, e Negra Li, que dispensa comentários, o seu corre fala por si.

DK e Lord foram além, e depois que a terceira Cypher se tornou a maior, veio “Favela Vive 4” em 2020, que apesar de ser a menos vista, traz uma das melhores produções. Essa faixa, assim como a última, saiu no canal do ADL, e trouxe uma proposta ousada com 14 minutos de música. E o time? Anota aí, porque foi só pedrada, Lord começou o som, MC Cabelinho e Orochi trouxeram a essência do Rio de Janeiro nas linhas.

Além disso, Kmila CDD e Edi Rock mostraram a velha escola presente e mais viva do que nunca, em um boombap de Índio e Tibery. Por fim, Cesar MC começou fazendo referência ao sucesso das antigas: “É som de preto, de favelado…” e trouxe versos sinceros num flow afiado.