Intitulado “Veste a Garra”, filme tem aparições de Djonga e MC Hariel. Além da trilha de grime pelo trio de MCs: Nina, Febem e Sodomita.
A Nike estreia nessa terça-feira (27) o filme “Veste a Garra“, campanha que dá início à celebração da Seleção Brasileira rumo a Copa do Mundo. Inspirado na garra de todos os boleiros, profissionais ou amadores, que têm suas camisas puxadas dentro e fora de campo, mas que conseguem escapar das adversidades e seguem adiante.
O filme conta com a participação de um elenco de jogadores e atletas parceiros da Nike, como os atacantes Rodrygo e Adriana Silva, a estrela do sub-20 Endrick e a skatista Leticia Bufoni. As aparições adicionais são do rapper Djonga, o funkeiro MC Hariel, o apresentador Fred, do Canal Desimpedidos, o dançarino de passinho Jonathan Santos e o coletivo LGBTQIA+ Meninos Bons de Bola. A trilha sonora é uma sessão de grime feita por três MCs: Nina, Febem e Sodomita.
“Nada na minha vida veio de graça. Desde muito pequeno eu já sabia que sem garra eu não chegaria a lugar nenhum. Vestir a camisa da Seleção Brasileira é a maior honra que um jogador de futebol pode ter na vida. E eu quero muito mais. Quero fazer história”, comenta Rodrygo.
Criado pela Nike e Wieden+Kennedy São Paulo, o filme explora três conceitos diferentes: o puxão da camisa, o drible e a garra. O puxão representa todas as dificuldades, os perrengues da vida. O drible representa a ginga brasileira, demonstrando o poder da coletividade contra os obstáculos. E a garra é aquilo que já nasce na alma do brasileiro, está integrado em seu DNA, na sua vontade de sair jogando e vencer, mesmo contra todas as adversidades.
A produção de 60 segundos traz intervenções gráficas da onça-pintada, um símbolo nacional brasileiro que inspira a estampa inovadora da camisa oficial da Seleção Brasileira. Ela representa a garra da nação, conectando a ferocidade do animal na mata e do jogador brasileiro em campo.
A história se desdobra em uma cadeia de inspirações que vão além do futebol tradicional, abordando diferentes elementos da cultura brasileira. Entre puxões, chapéus, dribles, carrinhos e chutões, o conceito da garra surge na brincadeira entre crianças no meio da rua, no terrão, na várzea, na quadra, no Society e até no píer de um rio, o que reforça a improvisação que só o brasileiro tem.
Antes de mais nada, confira o vídeo publicado por Djonga nas redes sociais: