Música chegou às plataformas digitais na quinta-feira (03), assim como o lyric vídeo disponibilizado no canal do artista no YouTube.
Seguindo a mística cinematográfica de apostar em continuações, Vitor Pirralho aceita o desafio e traz mais filmes em sua nova música. “VIDA GAME EM CENA – TAKE 2” é o novo single do rapper alagoano, o segundo episódio para “VIDA GAME EM CENA”, lançado em 20 de agosto. A faixa traz uma nova lista de filmes como personagens de sua rima e chega às plataformas digitais nesta quinta (03) – ouça aqui .
A ideia veio do desafio lançado pelo produtor Carlos PXT, o DJ Selecta, responsável pelas bases da primeira versão de raps cinematográficos. “Tem a manha de fazer uma continuação para Vida Game?”, perguntou ele para Pirralho, ao apresentar mais um som com ares de trilha sonora. Os novos beats pegaram o artista em cheio: “Não resisti, desafios me instigam, sou chegado a composições por encomenda”, conta Vitor.
Aceito o desafio, a nova leva de referências aos clássicos do cinema começou a ir para o papel. “Uma sequência vem, em primeiro lugar, da mística cinematográfica de apostar em continuações. Tentei desenhar no contexto lírico um encerramento para essa ideia de escrever letras com títulos de filmes”, explica Vitor.
“Vida Game em Cena – Take 2” costura títulos de filmes icônicos como “Rocky”, “Platoon” e “Atração Fatal”, entre muitos outros. “Apesar de ser um tema infinito, no qual posso construir o projeto para quantas músicas mais me vierem à mente, neste momento a sequência tem seu desfecho nessas duas”, diz.
E, já que o assunto é continuação, o time se mantém o mesmo. “Vida Game Em Cena – Take 2” também ganhou um clipe em motion graphics assinado pelo artista 3D e motion designer Rodrigo Rodrigues, lançado no canal do rapper no YouTube.
“Vida Game Em Cena – Take 2” é um lançamento da Matogrosso Produções, com distribuição da gravadora Som Livre.
Sobre Vitor Pirralho
Vitor Lucas Dias Barbosa é o homem por trás do ativismo poético de Vitor Pirralho. Professor de literatura brasileira e língua portuguesa, Vitor tem no Manifesto Antropofágico, de Oswald de Andrade, a fonte mestra de seu trabalho.
Com três discos lançados; “Devoração Crítica do Legado Universal”, “Pau-Brasil” e “A Invenção é a Mãe das Necessidades”, o poeta/rapper versa em suas obras sobre o movimento antropofágico, literatura brasileira, a presença indígena, o negro, o colonialismo e a formação do Brasil.
Sobre a Som Livre
De 1969 para cá o mercado fonográfico mudou, assim como a forma de se consumir música. Hoje, 50 anos depois de sua criação, a Som Livre é muito mais do que uma gravadora, é o espelho musical do país. Uma empresa 100% nacional voltada para a música, seja qual for a sua plataforma e que reflete, através de seus lançamentos, o gosto e o hábito de consumo do brasileiro.
A Som Livre possui diversas frentes de negócios: venda física, digital, shows, licenciamento e editora. Em seu time são mais de 100 artistas e sua editora é uma das mais importantes do país, representando os direitos de compositores nacionais e internacionais. Na linha de shows, a empresa aposta em festivais de música, que acontecem por todo o país, com as marcas Festeja, Viva Mais Música e Arena Pop.