Parceria inédita marca a primeira grande edição América Latina do AFROPUNK no Brasil, que acontece em novembro, na Bahia.
Budweiser entra em cena novamente e reforça o compromisso de valorização da cultura e da música. Agora, no maior e mais importante festival de movimento negro do mundo – o AFROPUNK. Em parceria inédita, a marca será patrocinadora da primeira grande edição América Latina do festival. O evento, que nasceu nos Estados Unidos e tem edições em vários países, acontece nos dias 26 e 27 de novembro, no Parque de exposições, em Salvador.
O festival foi criado com o objetivo de conectar globalmente a cultura negra por meio da arte. Celebração ancestral, o ponto de encontro de artistas e público preto no país não poderia ser outro senão a cidade mais negra do mundo fora do continente africano. Assim, além do evento enriquecer ainda mais a história, a música, a gastronomia e a cultura do país, ampliará possibilidades e certamente movimentará a economia.
O apoio ao AFROPUNK está entre o vasto pipeline de projetos da Ambev para contribuir com iniciativas de equidade e inclusão de pessoas pretas. A evolução cultural da companhia está diretamente alinhada aos valores de colaboração, escuta ativa e visão de longo prazo para se manter atuante no tema.
Sempre impulsionada pela diversidade e inclusão, a pauta tem sido fio condutor importante para tomadas de decisão dentro da Ambev, como destacam seus executivos.
A realização do evento é um marco para a companhia, como conta Peter Albuquerque, head de cultura e criatividade da Ambev. “O festival representa um marco para a Ambev. Como liderança negra e LGBTQIAPN+, é também um novo momento do qual podemos protagonizar decisões que impactam o nosso próprio público (…)”, afirmou o executivo.
Já o CEO Global do AFROPUNK, Cyrus Dennis, reforçou a importância do empoderamento do púbico brasileiro. “Ligar o projeto à comunidade brasileira significa que podemos, juntos, construir conversas e consciência coletiva para que os negros ocupem novos espaços e transformem o Afrofuturismo numa realidade do presente”, pontuou Dennis.