Review ‘Histórias da Minha Área’ por Blue RAP.

Histórias da Minha Área:

Lançado como de costume no dia (13/03) #djongaday o álbum “Historias da Minha Área” é o quarto álbum de estúdio do rapper mineiro Djonga, completando quatro anos consecutivos de lançamentos.

O álbum pode não ser considerado por muitos como o melhor trabalho do rapper, mas com certeza é o mais versátil deles, Djonga trouxe uma diversidade nos sons, sem seguir a tendência “trap” atual do game, demonstrando o porquê ele é o maior nome do cenário nacional já́ a alguns anos.

O álbum conta com diversas participações como:  Borges, Cristal, MC Don Juan, Bia Nogueira e FBC. A produção, e os beats ficaram por conta de seu DJ e Beatmaker Coyote Beatz, com exceção da faixa de encerramento que é assinada pelo produtor Samam conhecido por seus trabalhos com Emicida, Rashid, Projota, Criolo entre outros. O álbum lançado pela C E I A Ent. de Don Cesao responsável por todos os lançamentos do Djonga até́ o momento. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

https://www.instagram.com/p/CAQG5KsJKP8/

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A foto é de Daniel Assis e a direção de arte de Álvaro Júnior, enquanto o letreiro é de João Gama.

Sobre a arte: destaque especial para a contra capa e a valorização que o Djonga mostrou pelo seu DJ e beatmaker Coyote Beatz em publicação feita em seu Instagram antes do lançamento, sobre a frase sempre dita “Eai Coyote!”.

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Rap Forte Review 'Histórias da Minha Área' por Blue RAP.
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TOP 3 FAIXAS:
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1 – O cara de Óculos part Bia Nogueira

A primeira música do álbum chama tanto atenção que foi tema do vídeo do canal RAP TV em que o próprio rapper disseca a faixa. Assista abaixo o vídeo no canal da RAP TV no Youtube:

2 – Não sei Rezar

Nas duas faixas, Djonga retrata um pouco sua infância e adolescência, e essa necessidade / busca por uma melhora, uma ascensão financeira e social, também apresenta um Flow mais cantado, demonstrando o ritmo que o álbum terá́, diferente dos anteriores.

9 – Deus Dará part Cristal

Em ‘Deus Dára’ nona faixa do álbum o destaque ficou por conta da participação, o verso da rapper gaúcha Cristal roubou a cena
e veio ‘destravando’ a faixa já na primeira estrofe, com uma lírica e flow impecáveis falando sobre coletividade.

‘Sem base não há topo’ diz o verso de Cristal.

“Estilo Serena Williams, cheio de troféu na mão
Posso dizer que não é só meu relógio que é Invicta.” Djongador encerra com chave de ouro.